OS DINOSSAUROS VIVOS HOJE?
Animais extintos vivos?
Alem
de lendas e avistamentos existem estudos e achados na área cientifica
que nos levam a pensar na possibilidade de algumas espécies de
dinossauros estarem vivas ainda hoje. Muitas pessoas consideram esta
idéia como sendo absurda, simplesmente pelo fato de já estarem
acostumadas com as teorias antes apresentadas. Alem disso muitos
questionam o fato de até agora ninguém ter encontrado um espécime vivo
de um dinossauro. Mas se levarmos em consideração que muitas das
florestas e pântanos que temos em nosso planeta ainda são totalmente
inexploradas e mesmo a monitoração via satélite chegaria a custar mais
de 20 milhões a hora, e que de centenas de milhares de áreas no mundo
apenas 1% foi pesquisado Então entenderíamos que existem grandes
possibilidades de estes animais serem encontrados vivos em um futuro
não muito distante. O fato de estarem sendo documentados avistamentos e
registros em varias culturas nos reforça esta possibilidade.
Uma
grande prova de que a ciência não é tão confiável em suas suposições e
que existe uma imensa possibilidade de seres “pré-históricos” estarem
vivos ainda hoje, pode ser observada em muitos animais que estão sendo
encontrados e que os cientistas afirmavam estarem completamente
extintos
Exemplo
disso é o Celacanto peixe que teria vivido segundo, a ciência cerca de
410 milhões de anos, e desapareceu no final do período Cretáceo, há 65
milhões de anos atrás, quando os dinossauros foram extintos.
Presume-se que ele seja primo do Eusthenopteron, ancestral dos anfíbios, répteis e mamíferos. Uma teoria que gera muita controvérsia.
Mas surpreendentemente aquele de quem se afirmava com total certeza estar extinto, foi encontrado em East London, em 23 de dezembro de 1.938 vivo. A partir de então diversas outras espécies de Celacanto foram encontradas em vários lugares do mundo.
Mas surpreendentemente aquele de quem se afirmava com total certeza estar extinto, foi encontrado em East London, em 23 de dezembro de 1.938 vivo. A partir de então diversas outras espécies de Celacanto foram encontradas em vários lugares do mundo.
O
que é interessante mencionar a respeito do Celacanto é que ele foi
apresentado pelos evolucionistas como sendo um elo entre criaturas da
água e da terra. Esta teoria absurda como muitas outras, permaneceu como
verdadeira durante 30 anos e apareceu em museus e livros escolares,
servindo também de base para muitas outras teorias. Foram desenvolvidos
estudos provando que este animal possuía pulmões primitivos e outras
qualidades que o assemelhava aos animais terrestres. Quando o primeiro
Celacanto vivo foi encontrado, percebeu-se que tudo não passava de
enganos e mentiras e aquilo que tinha sido apresentado ao mundo como
"fato" cientifico comprovado, não era verdade, 30 anos de estudos e
publicações foram jogadas no lixo. Os evolucionistas contornaram o caso
é claro!
Outro
animal considerado extinto segundo a ciência é o Tubarão Cobra, mais
para surpresa de muitos foi capturado vivo no Japão, derrubando por
terra muitas teorias e suposições a seu respeito. Foto á baixo.
Dinossauros ainda vivos?
No
entanto não é preciso procurarmos nos registros de animais extintos ou
no registro fóssil para vermos um dinossauro vivo. Basta somente nos
deslocarmos até a ilha de Komodo na Indonésia, e em algumas ilhas
circunvizinhas. Nestes locais encontraremos o feroz lagarto gigante que
nos lembra filmes como Juracic Park, o dragão-de-komodo.
Um
dragão-de-Komodo pode medir até 3,00 m, pesar 120 kg e viver até 50
anos e muitos acreditam que ele seja um sobrevivente dos tempos
pré-históricos. É a maior espécie de lagarto conhecida, robusto e com
aparência de dinossauro. O dragão-de-komodo foi descoberto oficialmente
pela ciência apenas em 1912. Encontra-se protegido por lei, devido à
ameaça de extinção

A
resposta para seu anonimato está relacionada ao seu habitat. Seria
mais fácil se ter encontrado este animal se ele vivesse em locais mais
accessíveis e povoados.
Da mesma forma que o
dragão-de-komodo não era conhecido devido as circunstancias
mencionadas, também outros animais podem ainda estarem ocultos aos
olhos do mundo.
Iguana
de Mona e as Tartaruga dos Galápagos. São mais dois seres da família
dos dinossauros. O primeiro, na ilha do Caribe, e o segundo, na ilha
dos Galápagos. A tartaruga dos Galápagos chega a pesar cerca de 300 Kg!
Estranhas descobertas
Um
dos fatores que nos levam também a crer na existência de dinossauros
vivos ainda hoje, são as constantes descobertas de restos de animais
incomuns e até mesmo avistamentos de monstros e animais muito
semelhantes aos registros fosseis.
Em
Abril de 1977 na costa da Nova Zelândia foi encontrada uma carcaça de
um estranho animal preso nas redes do barco pesqueiro japonês
Zuiyo-Maru. O estranho animal que não foi identificado pelos marinheiros
pesava cerca de duas toneladas. Um biólogo presente no pesqueiro
recolheu apenas uma amostra de uma das barbatanas e em seguida a carcaça
foi devolvida ao mar.
As
características encontradas no animal apontam ser ele algum tipo de
Plesiossauro, porem muitos afirmaram se tratar dos restos de um
tubarão-baleia. Ao se analisar com mais calma a amostra em um
laboratório, pôde-se comprovar não se tratar de um tipo de tubarão,
pois as amostras apresentavam tecidos incomuns em tubarões, (tecido
adiposo). Entendeu-se que se tratava realmente dos restos de um
Plesiossauro. Esta descoberta teve uma boa repercussão no meio
cientifico e o Japão chegou até a lançar um selo comemorativo trazendo a
imagem de um plesiossauro prestigiando a descoberta.
O
Professor Yoshinori Imaizumi, diretor do centro de pesquisa da ciência
animal do museu em Tóquio ao ser entrevistado por um jornal, afirmou:
"Não é um peixe, baleia ou outro mamífero é um réptil ... Tem uma grande
semelhança com um plesiosauro . Essa é uma descoberta muito importante
para os seres humanos. Afigura-se que estes animais não estejam
extintos por completo. Tokio Shikama outro prestigiado investigador
também acrescentou: "Deve ser um plesiosauro, estas criaturas continuam
a assombrar o mar na Nova Zelândia.
Embora
ainda existam muitas divergências sobre esta descoberta e muitas das
pesquisas permaneçam inconclusivas, muitos cientistas defendem a
opinião de que esta carcaça seria realmente de um plesiossauro outros
afirmam ser de um tubarão.
Mas
esta não foi a única vez que restos de criaturas estranhas foram
encontradas e documentadas pela mídia. Em 1925 na Baía de Monterey,
Califórnia, Uma enorme cabeça de um animal desconhecido juntamente com
seu pescoço já em decomposição foi encontrada na praia Natural Bridges
State e media cerca de 51 cm. No mundo marinho só se assemelha ao
Plesiossauro. Um jornal de respeito na época notificou a descoberta.
Em
Março de1969 numa praia de Tecoluta no México, uma carcaça de 35
toneladas de um animal marinho não identificado foi encontrada. O corpo
era parecido com o de uma serpente, coberto com uma rígida armadura
articulada e um osso de 3 metros de cerca de 1 tonelada em sua cabeça.
Os biólogos chegaram a pensar na possibilidade de ser um tipo de baleia
porém o osso da cabeça incomodava-lhes o conhecimento científico.
A
imprensa internacional informara que um monstro pré-histórico de algum
tipo havia encalhado no México e o mundo esperava uma resposta
científica. Uma comissão de 7 cientistas informou no dia 20 de abril de
1969 que o monstro de Tecoluta poderia ser uma baleia de Rorqual mas
novamente, como os primeiros biólogos que tentaram identificá-lo, não
conseguiram explicar o pesado osso de 3 metros na cabeça!
Outro
caso do qual não se sabe exatamente se é verdadeiro mas que merece ser
analisado é o famoso "monstro do Lago Ness". Mesmo que muito
espetáculo e mentiras tenham existido em torno deste assunto, muitos
consideram a existência de um monstro nas águas do lago Ness uma grande
possibilidade, dado o enorme numero de relatos mencionando este monstro
ou serpente.
O
mostro do lago Ness já foi visto por cerca de 11000 pessoas na Escócia
ao longo de 14 séculos, sendo mais procurado nos últimos 70 anos. A
descrição feita deste animal por supostas testemunhas oculares é
idêntica a aparência de um plesiossauro.
Existe
uma intensa monitoração no lago até hoje, com a utilização de câmeras
controladas por sonar instaladas numa embarcação devidamente preparada
para pesquisas de profundidade. As câmeras registram inúmeras imagens
sobre diversos ângulos do fundo do lago, ou pelo menos do que se pode
alcançar do fundo do lago. Algumas fotos tiradas por Robert Rines um
dos maiores pesquisadores do lago, em outubro de 1972 foram liberadas
para a imprensa, como as fotos abaixo, publicadas na famosa Seleções do
Reader's Digest.
As
fotos tiradas por Robert Rines não são vistas como falsificação,
diferente de algumas fotos tiradas décadas atrás por pessoas que
buscavam somente a divulgação de sua imagem e não o desvendar de um
grande mistério que envolve o lago Ness. Exemplo disso foi o jornalista
Marmaduke Wetherell que em 1994 confessou ter fabricado varias fotos do
monstro do lago Ness. Tais atitudes fizeram com que qualquer outra
evidencia fosse desacreditada.
Em
16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos,
encontrou um fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e
muito bem conservadas (partes da espinha dorsal e marcas de veia) de um
Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando
passeava pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na
Escócia. Isso prova que no passado o lago foi ambiente de
Plesiossauros.
A
aparição de monstros em lagos não é um relato observado apenas no lago
Ness. O lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e
Vermont, é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal
de Saint Lawrence. Este lago também possui relatos de testemunhas que
afirmam ter visto um monstro semelhante a um dinossauro em suas águas.
As aparições da criatura são registradas desde a época dos índios
Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do
explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6
metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso
quanto um barril". O monstro recebeu o nome de "Champ" referente ao
lago. Desde então varias pessoas afirmam ter visto o monstro. Muitos
dos relatos foram documentados no livro Champ-Beyond the Legend de
Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski, O numero de testemunhas
do monstro já passam de 300.
Sandra
Mansi, residente em Connecticut juntamente com seu marido e filhos
assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade
de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam
juntos quase 2 metros. Eles conseguiram fotografar o monstro mas com
medo de serem ridicularizados, não divulgaram a foto na época, sendo
divulgada 4 anos mais tarde no jornal The New York Times.
A revista Discover Magazine em abril de 1998 (Volume 19 Número 4) afirmou em uma de suas reportagens que 58 passageiros a bordo do barco Ethan Allan
viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas durante
aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância
aproximadamente de 60 metros.
Um
pequeno filhote de animal desconhecido foi encontrado e empalhado por
Pete Peterson. O animal estava em uma das praias do grande lago Eire
localizado na fronteira leste dos EUA com o Canadá. Ele se encontra
atualmente em exposição no Museu de Evidências da Criação em Glen Rose,
Texas. Podemos ver pela foto á cima que este animal não poderia ser
outro senão um filhote de plesiossauro.
Evidências científicas
Recentemente
vários enigmas tem surgido no registro fóssil que tem deixado muitos
cientistas totalmente confusos e fortalecido cada vez mais a idéia de
que os dinossauros não viveram em um passado remoto como se afirma no
meio cientifico, mas estiveram presente em toda a historia humana e
talvez ainda hoje, em alguns lugares isolados do mundo.
Estes
enigmas tão controversos são os "fósseis frescos", ou seja, fosseis
que não aparentam ter milhões de anos, mas talvez alguns milhares de
anos somente.
Como
exemplo disso temos o fóssil de um hadrossauro (dinossauro bico de
pato) seu fóssil tem a idade estimada pelos cientistas de
aproximadamente 80 milhões de anos. Porem tem ainda tecidos moles com
vasos sanguíneos, células e proteínas (colágeno e osteocalcina).
A
descoberta tem impactado muitos cientistas que afirmam não existir
possibilidade de este animal ter vivido em tempos mais atuais, mas no
entanto não conseguem apresentar respostas para algo tão preservado.
Esta
não foi a primeira vez que fosseis bem conservados foram encontrados, a
cada ano estas evidencias tem surgido, resultando no desenvolvimento
de novas teorias..
Em
setembro de 2007 foi anunciada a descoberta de um osso de T-REX
contendo filamentos flexíveis e transparentes que seriam supostamente
vasos sanguíneos e vestígios de células de sangue vermelho, outras se
assemelhavam a osteócitos que são células que constroem e mantém o
osso.
De
inicio muitos não quiseram aceitar a descoberta, afirmando ser um tipo
de contaminação por bactérias. Mas em abril de 2008 ficou
definitivamente comprovado se tratar realmente de material orgânico
preservado do T-REX.
Mediante
a estes vestígios de sangue nervos e veias alem de outros componentes
orgânicos destes fosseis, seria possível que tais evidencias tenham
sido preservadas durante milhões de anos? Teria o sangue sido
preservado durante aproximadamente 80 milhões de anos? é preciso mais
fé para crer nestas suposições do que nas narrativas bíblicas que nos
mostram que os dinossauros são provavelmente mais recentes.
A
foto a cima é a reprodução de um fóssil de pegadas humanas numa rocha
cambriana. Um trilobite amassado indicado pela seta, pode ser observado
numa das pegadas.
Segundo os
evolucionistas, o homem não evoluiu até centenas de anos
após a formação das rochas cambrianas e a extinção de trilobites,
as quais, segundo os mesmos são do tempo dos dinossauros. (Prof.
H.Andrews, Museu de W.J.Meister, Jr.)
Está pois provado, cientificamente, que os homens conviveram com os dinossauros. E a Bíblia atesta-o completamente (Job 40 e 41) Alguns afirmam que estas pegadas são de tempos atuais enquanto o trilobite da era dos dinossauros. Mas como explicar o fato do trilobite estar amassado pela pegada? Também sabemos que para a pegada ter ficado gravada na mesma rocha juntamente com o trilobite ambos teriam que terem sido gravados com intervalos de dias, pois do contrario a rocha já estaria endurecida não sendo mais possível deixar marcas
Está pois provado, cientificamente, que os homens conviveram com os dinossauros. E a Bíblia atesta-o completamente (Job 40 e 41) Alguns afirmam que estas pegadas são de tempos atuais enquanto o trilobite da era dos dinossauros. Mas como explicar o fato do trilobite estar amassado pela pegada? Também sabemos que para a pegada ter ficado gravada na mesma rocha juntamente com o trilobite ambos teriam que terem sido gravados com intervalos de dias, pois do contrario a rocha já estaria endurecida não sendo mais possível deixar marcas
E quanto a extinção dos Dinossauros?
Se
resolvermos acreditar nas narrativas bíblicas e situarmos os
dinossauros nos tempos em que a Bíblia estava acontecendo, então
poderíamos concluir que o que levou os Dinossauros a serem quase que
completamente extintos, foram principalmente as mudanças de clima e de
atmosfera, pois a atmosfera antes do dilúvio era bem diferente da que
temos hoje em tempos pos-diluvianos. Outro fato que podemos notar nas
lendas que podem estar se referindo a dinossauros é que todas as vezes
que estes animais aparecem na historia estão sendo caçados e mortos,
isso seria também uma possibilidade para ter causado uma extinção
destes répteis.
A
cada dia mais provas sobre a criação do mundo pelas mãos de um
designer inteligente vem surgindo. Estas provas também incluem
dinossauros, os quais pudemos ver nas matérias anteriores, que foram
mencionados na Bíblia e ela os coloca lado-a-lado com o Homem.
Aceitar
as evidencias bíblicas sobre este assunto é muito difícil para alguns
que preferem acreditar nas teorias evolucionistas, que por sua vez não
transmitem nada que ofereça segurança.
Mas
o que estamos mostrando nesta serie de artigos é que não são somente
evidencias bíblicas, mas também evidencias cientificas. A própria
ciência grita a plenos "pulmões" que a "Bíblia tinha razão." Não existe
sequer um argumento que venha a desmentir as narrativas bíblicas, ao
contrario encontramos centenas de descobertas favoráveis tanto em
fontes ligadas a fé como em culturas totalmente contrarias a ela.
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