quarta-feira, 10 de abril de 2013

OS DINOSSAUROS VIVOS HOJE?

OS DINOSSAUROS VIVOS HOJE?

Animais extintos vivos?
Alem de lendas e avistamentos existem estudos e achados na área cientifica que nos levam a pensar na possibilidade de algumas espécies de dinossauros estarem vivas ainda hoje. Muitas pessoas consideram esta idéia como sendo absurda, simplesmente pelo fato de já estarem acostumadas com as teorias antes apresentadas. Alem disso muitos questionam o fato de até agora ninguém ter encontrado um espécime vivo de um dinossauro. Mas se levarmos em consideração que muitas das florestas e pântanos que temos em nosso planeta ainda são totalmente inexploradas e mesmo a monitoração via satélite chegaria a custar mais de 20 milhões a hora, e que de centenas de milhares de áreas no mundo apenas 1% foi pesquisado Então entenderíamos que existem grandes possibilidades de estes animais serem encontrados vivos em um futuro não muito distante. O fato de estarem sendo documentados avistamentos e registros em varias culturas nos reforça esta possibilidade.
Uma grande prova de que a ciência não é tão confiável em suas suposições e que existe uma imensa possibilidade de seres “pré-históricos” estarem vivos ainda hoje, pode ser observada em muitos animais que estão sendo encontrados e que os cientistas afirmavam estarem completamente extintos 
Exemplo disso é o Celacanto peixe que teria vivido segundo, a ciência cerca de 410 milhões de anos, e desapareceu no final do período Cretáceo, há 65 milhões de anos atrás, quando os dinossauros foram extintos. Presume-se que ele seja primo do Eusthenopteron, ancestral dos anfíbios, répteis e mamíferos. Uma teoria que gera muita controvérsia.

Mas surpreendentemente aquele de quem se afirmava com total certeza estar extinto, foi encontrado em East London, em 23 de dezembro de 1.938 vivo. A partir de então diversas outras espécies de Celacanto foram encontradas em vários lugares do mundo.

 
O que é interessante mencionar a respeito do Celacanto é que ele foi apresentado pelos evolucionistas como sendo um elo entre criaturas da água e da terra. Esta teoria absurda como muitas outras, permaneceu como verdadeira durante 30 anos e apareceu em museus e livros escolares, servindo também de base para muitas outras teorias. Foram desenvolvidos estudos provando que este animal possuía pulmões primitivos e outras qualidades que o assemelhava aos animais terrestres. Quando o primeiro Celacanto vivo foi encontrado, percebeu-se que tudo não passava de enganos e mentiras e aquilo que tinha sido apresentado ao mundo como "fato" cientifico comprovado, não era verdade, 30 anos de estudos e publicações foram jogadas no lixo. Os evolucionistas contornaram o caso é claro!
Outro animal considerado extinto segundo a ciência é o Tubarão Cobra, mais para surpresa de muitos foi capturado vivo no Japão, derrubando por terra muitas teorias e suposições a seu respeito. Foto á baixo.
Dinossauros ainda vivos?
No entanto não é preciso procurarmos nos registros de animais extintos ou no registro fóssil para vermos um dinossauro vivo. Basta somente nos deslocarmos até a ilha de Komodo na Indonésia, e em algumas ilhas circunvizinhas. Nestes locais encontraremos o feroz lagarto gigante que nos lembra filmes como Juracic Park, o dragão-de-komodo.
Um dragão-de-Komodo pode medir até 3,00 m, pesar 120 kg e viver até 50 anos e muitos acreditam que ele seja um sobrevivente dos tempos pré-históricos. É a maior espécie de lagarto conhecida, robusto e com aparência de dinossauro. O dragão-de-komodo foi descoberto oficialmente pela ciência apenas em 1912. Encontra-se protegido por lei, devido à ameaça de extinção 
Hoje este animal é conhecido em quase todo o mundo, mas o que disseram quando foi encontrado em 1912? Quão grande não foi a surpresa da mídia e da ciência quando esta espécie foi encontrada? Como um animal tão imenso e incrível permaneceu oculto aos olhos do mundo durante tanto tempo?
A resposta para seu anonimato está relacionada ao seu habitat. Seria mais fácil se ter encontrado este animal se ele vivesse em locais mais accessíveis e povoados.
Da mesma forma que o dragão-de-komodo não era conhecido devido as circunstancias mencionadas, também outros animais podem ainda estarem ocultos aos olhos do mundo.
Iguana de Mona e as Tartaruga dos Galápagos. São mais dois seres da família dos dinossauros. O primeiro, na ilha do Caribe, e o segundo, na ilha dos Galápagos. A tartaruga dos Galápagos chega a pesar cerca de 300 Kg! 
Estranhas descobertas
Um dos fatores que nos levam também a crer na existência de dinossauros vivos ainda hoje, são as constantes descobertas de restos de animais incomuns e até mesmo avistamentos de monstros e animais muito semelhantes aos registros fosseis.
Em Abril de 1977 na costa da Nova Zelândia foi encontrada uma carcaça de um estranho animal preso nas redes do barco pesqueiro japonês Zuiyo-Maru. O estranho animal que não foi identificado pelos marinheiros pesava cerca de duas toneladas. Um biólogo presente no pesqueiro recolheu apenas uma amostra de uma das barbatanas e em seguida a carcaça foi devolvida ao mar.
As características encontradas no animal apontam ser ele algum tipo de Plesiossauro, porem muitos afirmaram se tratar dos restos de um tubarão-baleia. Ao se analisar com mais calma a amostra em um laboratório, pôde-se comprovar não se tratar de um tipo de tubarão, pois as amostras apresentavam tecidos incomuns em tubarões, (tecido adiposo). Entendeu-se que se tratava realmente dos restos de um Plesiossauro. Esta descoberta teve uma boa repercussão no meio cientifico e o Japão chegou até a lançar um selo comemorativo trazendo a imagem de um plesiossauro prestigiando a descoberta.
O Professor Yoshinori Imaizumi, diretor do centro de pesquisa da ciência animal do museu em Tóquio ao ser entrevistado por um jornal, afirmou: "Não é um peixe, baleia ou outro mamífero é um réptil ... Tem uma grande semelhança com um plesiosauro . Essa é uma descoberta muito importante para os seres humanos. Afigura-se que estes animais não estejam extintos por completo. Tokio Shikama outro prestigiado investigador também acrescentou: "Deve ser um plesiosauro, estas criaturas continuam a assombrar o mar na Nova Zelândia.
Embora ainda existam muitas divergências sobre esta descoberta e muitas das pesquisas permaneçam inconclusivas, muitos cientistas defendem a opinião de que esta carcaça seria realmente de um plesiossauro outros afirmam ser de um tubarão. 
Mas esta não foi a única vez que restos de criaturas estranhas foram encontradas e documentadas pela mídia. Em 1925 na Baía de Monterey, Califórnia, Uma enorme cabeça de um animal desconhecido juntamente com seu pescoço já em decomposição foi encontrada na praia Natural Bridges State e media cerca de 51 cm. No mundo marinho só se assemelha ao Plesiossauro. Um jornal de respeito na época notificou a descoberta.
Em Março de1969 numa praia de Tecoluta no México, uma carcaça de 35 toneladas de um animal marinho não identificado foi encontrada. O corpo era parecido com o de uma serpente, coberto com uma rígida armadura articulada e um osso de 3 metros de cerca de 1 tonelada em sua cabeça. Os biólogos chegaram a pensar na possibilidade de ser um tipo de baleia porém o osso da cabeça incomodava-lhes o conhecimento científico. 
A imprensa internacional informara que um monstro pré-histórico de algum tipo havia encalhado no México e o mundo esperava uma resposta científica. Uma comissão de 7 cientistas informou no dia 20 de abril de 1969 que o monstro de Tecoluta poderia ser uma baleia de Rorqual mas novamente, como os primeiros biólogos que tentaram identificá-lo, não conseguiram explicar o pesado osso de 3 metros na cabeça!
Outro caso do qual não se sabe exatamente se é verdadeiro mas que merece ser analisado é o famoso "monstro do Lago Ness". Mesmo que muito espetáculo e mentiras tenham existido em torno deste assunto, muitos consideram a existência de um monstro nas águas do lago Ness uma grande possibilidade, dado o enorme numero de relatos mencionando este monstro ou serpente.
O mostro do lago Ness já foi visto por cerca de 11000 pessoas na Escócia ao longo de 14 séculos, sendo mais procurado nos últimos 70 anos. A descrição feita deste animal por supostas testemunhas oculares é idêntica a aparência de um plesiossauro.
Existe uma intensa monitoração no lago até hoje, com a utilização de câmeras controladas por sonar instaladas numa embarcação devidamente preparada para pesquisas de profundidade. As câmeras registram inúmeras imagens sobre diversos ângulos do fundo do lago, ou pelo menos do que se pode alcançar do fundo do lago. Algumas fotos tiradas por Robert Rines um dos maiores pesquisadores do lago, em outubro de 1972 foram liberadas para a imprensa, como as fotos abaixo, publicadas na famosa Seleções do Reader's Digest. 
As fotos tiradas por Robert Rines não são vistas como falsificação, diferente de algumas fotos tiradas décadas atrás por pessoas que buscavam somente a divulgação de sua imagem e não o desvendar de um grande mistério que envolve o lago Ness. Exemplo disso foi o jornalista Marmaduke Wetherell que em 1994 confessou ter fabricado varias fotos do monstro do lago Ness. Tais atitudes fizeram com que qualquer outra evidencia fosse desacreditada.
Em 16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos, encontrou um fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e muito bem conservadas (partes da espinha dorsal e marcas de veia) de um Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando passeava pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na Escócia. Isso prova que no passado o lago foi ambiente de Plesiossauros.
A aparição de monstros em lagos não é um relato observado apenas no lago Ness. O lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e Vermont, é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal de Saint Lawrence. Este lago também possui relatos de testemunhas que afirmam ter visto um monstro semelhante a um dinossauro em suas águas. As aparições da criatura são registradas desde a época dos índios Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6 metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso quanto um barril". O monstro recebeu o nome de "Champ" referente ao lago. Desde então varias pessoas afirmam ter visto o monstro. Muitos dos relatos foram documentados no livro Champ-Beyond the Legend de Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski, O numero de testemunhas do monstro já passam de 300.
Sandra Mansi, residente em Connecticut juntamente com seu marido e filhos assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam juntos quase 2 metros. Eles conseguiram fotografar o monstro mas com medo de serem ridicularizados, não divulgaram a foto na época, sendo divulgada 4 anos mais tarde no jornal The New York Times.
A revista Discover Magazine em abril de 1998 (Volume 19 Número 4) afirmou em uma de suas reportagens que 58 passageiros a bordo do barco Ethan Allan viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas durante aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância aproximadamente de 60 metros.
Um pequeno filhote de animal desconhecido foi encontrado e empalhado por Pete Peterson. O animal estava em uma das praias do grande lago Eire localizado na fronteira leste dos EUA com o Canadá. Ele se encontra atualmente em exposição no Museu de Evidências da Criação em Glen Rose, Texas. Podemos ver pela foto á cima que este animal não poderia ser outro senão um filhote de plesiossauro.
Evidências científicas
Recentemente vários enigmas tem surgido no registro fóssil que tem deixado muitos cientistas totalmente confusos e fortalecido cada vez mais a idéia de que os dinossauros não viveram em um passado remoto como se afirma no meio cientifico, mas estiveram presente em toda a historia humana e talvez ainda hoje, em alguns lugares isolados do mundo.
Estes enigmas tão controversos são os "fósseis frescos", ou seja, fosseis que não aparentam ter milhões de anos, mas talvez alguns milhares de anos somente.
Como exemplo disso temos o fóssil de um hadrossauro (dinossauro bico de pato) seu fóssil tem a idade estimada pelos cientistas de aproximadamente 80 milhões de anos. Porem tem ainda tecidos moles com vasos sanguíneos, células e proteínas (colágeno e osteocalcina).
 
A descoberta tem impactado muitos cientistas que afirmam não existir possibilidade de este animal ter vivido em tempos mais atuais, mas no entanto não conseguem apresentar respostas para algo tão preservado. 
Esta não foi a primeira vez que fosseis bem conservados foram encontrados, a cada ano estas evidencias tem surgido, resultando no desenvolvimento de novas teorias..
Em setembro de 2007 foi anunciada a descoberta de um osso de T-REX contendo filamentos flexíveis e transparentes que seriam supostamente vasos sanguíneos e vestígios de células de sangue vermelho, outras se assemelhavam a osteócitos que são células que constroem e mantém o osso.
De inicio muitos não quiseram aceitar a descoberta, afirmando ser um tipo de contaminação por bactérias. Mas em abril de 2008 ficou definitivamente comprovado se tratar realmente de material orgânico preservado do T-REX.
Mediante a estes vestígios de sangue nervos e veias alem de outros componentes orgânicos destes fosseis, seria possível que tais evidencias tenham sido preservadas durante milhões de anos? Teria o sangue sido preservado durante aproximadamente 80 milhões de anos? é preciso mais fé para crer nestas suposições do que nas narrativas bíblicas que nos mostram que os dinossauros são provavelmente mais recentes. 
A foto a cima é a reprodução de um fóssil de pegadas humanas numa rocha cambriana. Um trilobite amassado indicado pela seta, pode ser observado numa das pegadas.
Segundo os evolucionistas, o homem não evoluiu até centenas de anos após a formação das rochas cambrianas e a extinção de trilobites, as quais, segundo os mesmos são do tempo dos dinossauros. (Prof. H.Andrews, Museu de W.J.Meister, Jr.)
 
Está pois provado, cientificamente, que os homens conviveram com os dinossauros. E a Bíblia atesta-o completamente (Job 40 e 41) Alguns afirmam que estas pegadas são de tempos atuais enquanto o trilobite da era dos dinossauros. Mas como explicar o fato do trilobite estar amassado pela pegada? Também sabemos que para a pegada ter ficado gravada na mesma rocha juntamente com o trilobite ambos teriam que terem sido gravados com intervalos de dias, pois do contrario a rocha já estaria endurecida não sendo mais possível deixar marcas 

E quanto a extinção dos Dinossauros?
Se resolvermos acreditar nas narrativas bíblicas e situarmos os dinossauros nos tempos em que a Bíblia estava acontecendo, então poderíamos concluir que o que levou os Dinossauros a serem quase que completamente extintos, foram principalmente as mudanças de clima e de atmosfera, pois a atmosfera antes do dilúvio era bem diferente da que temos hoje em tempos pos-diluvianos. Outro fato que podemos notar nas lendas que podem estar se referindo a dinossauros é que todas as vezes que estes animais aparecem na historia estão sendo caçados e mortos, isso seria também uma possibilidade para ter causado uma extinção destes répteis.
A cada dia mais provas sobre a criação do mundo pelas mãos de um designer inteligente vem surgindo. Estas provas também incluem dinossauros, os quais pudemos ver nas matérias anteriores, que foram mencionados na Bíblia e ela os coloca lado-a-lado com o Homem.
Aceitar as evidencias bíblicas sobre este assunto é muito difícil para alguns que preferem acreditar nas teorias evolucionistas, que por sua vez não transmitem nada que ofereça segurança.
Mas o que estamos mostrando nesta serie de artigos é que não são somente evidencias bíblicas, mas também evidencias cientificas. A própria ciência grita a plenos "pulmões" que a "Bíblia tinha razão." Não existe sequer um argumento que venha a desmentir as narrativas bíblicas, ao contrario encontramos centenas de descobertas favoráveis tanto em fontes ligadas a fé como em culturas totalmente contrarias a ela.

Os Dinossauros na Bíblia?


Os Dinossauros na Bíblia?

Alguém me disse uma vez que a ciência é superior a tudo. Que tudo pode ser explicado por ela, e que ela deveria ser colocada no lugar de Deus e todos os homens deveriam se curvar perante a ciência.
Este mesmo alguém mencionou varias supostas provas sobre a superioridade da ciência sobre a Bíblia Sagrada e uma destas supostas provas eram os enormes fosseis de Dinossauros e animais pré-históricos que remontam uma historia para o nosso planeta cuja Bíblia não menciona ou apóia.
Nosso objetivo, como mencionamos em algumas outras matérias é defender nossa fé. Mostrar que a Palavra de Deus é o único alicerce confiável, o único porto realmente seguro para firmarmos nosso coração e mente. Não desmerecendo é claro a ciência, pois até ela, queira o homem ou não, foi invenção de Deus.
O fato de hoje estarmos encontrando fosseis de dinossauros e animais pré-históricos, que não são (segundo alguns acreditam) mencionados na Bíblia, não quer dizer que haja algum erro na palavra de Deus, mas sim que há uma necessidade de entendermos como é isso e o porquê disso.
Um ateu ou critico da Bíblia logo elucidaria o caso sem mesmo procurar explicações para ele.
É incrível como homens se esforçam tanto para provarem teorias até mesmo ridículas, mas quando se trata de entender a Palavra de Deus e coisas referentes a Ele preferem ficar ignorantes e não fazer nenhum esforço para encontrar a verdade.
Para chegarmos a algumas conclusões sobre a existência de dinossauros e entendermos as evidencias encontradas no registro fóssil vamos primeiramente trabalhar com algumas hipóteses e questões que precisam ser avaliadas com cuidado.
1º Se existiu um mundo pré-histórico a milhões de anos, então a Bíblia estaria mentindo quando afirma que a Terra teria apenas alguns milhares de anos?
2º Se os dinossauros realmente existiram, por que a Bíblia não os menciona?
3º Se dinossauros existiram então os relatos bíblicos sobre a criação dos animais e dos seres humanos, não passam de uma mentira?
Como podemos ver, apenas nestes três pontos não há como consolidar as descobertas da existência de dinossauros com as narrativas bíblicas.
Se aceitarmos a idéia de um mundo pré-histórico com criaturas gigantescas e um planeta totalmente jurássico como é comum vermos nas produções cinematográficas, então teremos que acreditar que a Bíblia não foi honesta conosco e que não passa de uma fabula, ou uma meia verdade. Teremos que abrir espaço para muitas outras teorias cientificas propostas pelo homem. Fazendo isso, acabaremos por abandonar totalmente o conceito de que a Bíblia é a palavra de um Deus criador, que arquitetou e criou todo o universo e a vida como nos é exposta nas Escrituras.
Mas, e se encontrássemos provas de que os dinossauros realmente existiram e que se encaixam perfeitamente com a visão bíblia e que não há nada na existência destas criaturas que venha a desmentir a Palavra de Deus?
Para que isso aconteça teremos que trazer os dinossauros para tempos mais atuais da historia humana. Teremos que coloca-los vivos na época de Adão e Eva, nos tempos de Noé, Moisés, Davi e até quem sabe, em nossos dias. Mas será que isso é possível?
É exatamente isto que este artigo espera provar. Que este grande enigma referente a historia dos dinossauros e a narrativa bíblica, na verdade não é tão grande assim.

Os Dinossauros dentro da Bíblia.
Por que a Bíblia não menciona a existência de Dinossauros?
E quem disse que a Bíblia não nos fala de Dinossauros? Em verdade existem varias referencias na Palavra de Deus que nos mostram a figura destes enormes e terríveis monstros.
Devo porem lembrar que se alguém espera encontrar o termo “Dinossauros” na Bíblia, lamento dizer não ser isso possível, já que somente em 1841, Richard Owen utilizou a palavra dinossauro referida a um réptil gigante.
A Bíblia não poderia mencionar em suas páginas uma palavra que seria inventada centenas de anos após sua formação final. Ou pelo menos neste caso não menciona esta palavra.
Na Bíblia sagrada existem algumas palavras e referencias usadas para nos descreverem os Dinossauros. São elas:
A primeira referência a estes seres é Gén. 1:21 "Deus criou as grandes baleias". A palavra hebraica para baleias é TANNIYM, que significa «monstro». Esta palavra surge mais de 20 vezes em toda a Bíblia.
Outra passagem relativa a dinossauros é Isaías 27:1. Fala de um tipo de dragão marinho denominado de Leviatã (veja Salmo 74:14; 104:26), e está descrito pelo próprio Deus em Jo 41:1-34.
"Naquele dia o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o Leviatã, a serpente veloz, e o Leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão que está no mar" (Isaías 27:1)
"Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto" (Salmo 74:14)
"Tal é este vasto e espaçoso mar onde se movem seres inumeráveis, animais pequenos e grandes. Ali passam os navios; e o leviatã para nele folgar" (Salmo 104:25,26)
A grande serpente chamada pela Bíblia de LEVIATÃ é apresentada como um animal de grande porte chegando a ser comparado com um navio.
Em algumas versões das Escrituras traduzidas para nossa língua o Leviatã aparece com o nome de crocodilo. Alguns se valem desta errônea tradução para afirmar que ele não é uma criatura monstruosa e semelhante a um dragão.
Porem vamos analisar alguns dos versículos que nos falam deste animal e vejamos se é possível compara-lo com um simples crocodilo: 
Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais tal intentarás.
Quem descobriria a superfície do seu vestido? quem entrará entre as suas queixadas dobradas?
Quem abriria as portas do seu rosto? Pois em roda dos seus dentes está o terror.
As suas fortes escamas são excelentíssimas, cada uma fechada como com selo apertado.
Uma à outra se chega tão perto, que nem um assopro passa por entre elas.
Umas às outras se ligam; tanto aderem entre si, que não se podem separar,
Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva.
Pelo que vemos apenas neste trecho era um animal grande e temido, possuía um corpo coberto de escamas e seus espirros produziam um grande estrondo ou até fogo.
Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.
Do seu nariz procede fumo, como duma panela fervente, ou duma grande caldeira.
O seu hálito faria acender os carvões; e da sua boca sai chama.
Vemos evidentemente ser um animal que soltava fogo pela boca, ou na mais longínqua das interpretações estariam a expressar a ferocidade deste animal. Porem a interpretação literal é mais aproximada do sentido que o autor parece querer dar ao texto, devido à ênfase ao fato do animal soltar fogo.
No seu pescoço pousa a força; perante ele até a tristeza salta de prazer.
Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.
O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo.
Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam.
Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou frecha.
Ele reputa o ferro palha, e o cobre pau podre.
A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.
As pedras atiradas são para ele como arestas, ri-se do brandir da lança.
Debaixo de si tem conchas pontiagudas; estende-se sobre cousas pontiagudas como na lama.
Era um animal imune a armas por causa da dureza de seu corpo ou couraça. Dando a entender também ser grande e forte. Os textos afirmam que para ele o ferro era semelhante a palha e o cobre semelhante a pau podre, podia também se lançar contra coisas pontiagudas e mal nenhum lhe faria 
As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como quando os ungüentos fervem.
Após ele alumia o caminho; parece o abismo tornado em brancura de cãs.
Na terra não há cousa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.
Mais uma vez o texto relaciona este animal a fogo ou calor intenso e o distingue de qualquer outro animal existente na Terra.
Todo o alto vê; é rei sobre todos os filhos de animais altivos.
Por fim o texto bíblico nos mostra o animal como um gigante que podia ver tudo do alto e ser maior que qualquer outro animal gigante. 
(Jó 41:8 ao 34)
Mediante a estas informações poderíamos concluir que este animal é um crocodilo? Obviamente que não! As características dadas na Bíblia sobre esta fera não se encaixam com a figura de um crocodilo e sim com um dragão ou possivelmente um Dinossauro.
Alguns reconhecem as narrativas bíblicas sobre o Leviatã apenas como uma lenda, afirmando que o Livro de Jó era uma ficção, já que este livro nos transmite a imagem deste animal que se parece muito com as narrativas mitológicas sobre dragões e animais semelhantes, pois Jó afirma que o Leviatã cuspia fogo. 
Seria possível então este animal ter existido? Ou melhor seria possível ter havido um animal que cuspia fogo? Independente de os escritos de Jô falarem literalmente ou simbolicamente sobre este assunto, a possibilidade de ter existido algum animal que cuspia fogo, não é muito absurda.
Eis a prova: Deus preservou até aos dias de hoje alguns pequenos seres, chamados besouros bombardeiros, com pouco mais de 1 cm, que nos mostram como era possível lançar "fogo".
Estes besouros têm um pequeno canhão nas suas caudas, cada qual com um gás venenoso. Quando sentem perigo misturam estes dois gases, formando uma bola de gás quente e nocivo que ataca os seus inimigos. 
Existem bolsas que armazenam substâncias inflamáveis como a hidroquinona e peróxido de hidrogênio que ao entrar em contato com o ambiente inflama.
Esse besouro utiliza esse recurso para defesa e ao observarmos temos a impressão que o animal está expelindo fogo de seu corpo. O produto inflamável está a uma temperatura de 212°F (100°C) e é protegido pelo uso de um inibidor natural, não prejudicando o seu portador
Dentre as descobertas que temos hoje, alguns dinossauros parecem se assemelhar com o besouro bombardeiro. O Kronossauro e o Hadrossauro e o Plesiossauro possuíam uma estrutura craniana com órgãos em forma de bexigas e câmaras provavelmente usadas para armazenar produtos químicos e também lançar estes produtos inflamáveis para proteger-se, ou atacar, sem queimar-se ou machucar-se. Em fosseis destes animais foram encontradas em seu crânio quantidades de magnésio metálico, uma substancia inflamável e que se torna ainda mais volátil em contato com a água. Isto explicaria muito bem as passagens bíblicas já mencionadas anteriormente.

Existe uma grande possibilidade que um destes dinossauros sejam a espécie que Bíblia chama de LEVIATÃ ou mesmo DRAGÃO.
Outro termo usado para definir a figura de um Dinossauro na Bíblia Sagrada é BEHEMOTH no original Hebraico. Algumas versões da Bíblia traduziram este nome como hipopótamo ou elefante. Porem é pouco provável que esta seja a tradução correta para a palavra, pois as características aplicadas ao animal são totalmente diferentes das do hipopótamo e do elefante. Alem disso não são encontrados hipopótamos e elefantes nas regiões geográficas a que o texto faz referencia. É possível que a palavra Behemoth tenha sido assim traduzida por falta de referencias históricas sobre animais semelhantes a estes.
A palavra BEHEMOTH ou Be-hay-mohth, se fosse traduzida ao pé da letra teria um significado mais aproximado a "raposa marinha" ou quadrúpede de grande porte ou mesmo uma besta.
Muitos estudiosos acreditam que o texto na realidade está se referindo a um dinossauro, o Braquiossauro, que se encaixaria melhor no que se refere a este estranho animal mencionado nas sagradas escrituras.
No livro de Jó um dos livros mais antigos da Bíblia temos a seguinte descrição deste animal:
"Contemplas agora o beemote, que eu fiz contigo, que come a erva como o boi.Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre.Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos das suas coxas estão entretecidos.Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro.Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada.Em verdade os montes lhe produzem pastos, onde todos os animais do campo folgam.Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo das canas e da lama. As árvores sombrias o cobrem, com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam.Eis que um rio transborda, e ele não se apressa, confiando ainda que o Jordão se levante até à sua boca.Podê-lo-iam porventura caçar à vista de seus olhos, ou com laços lhe furar o nariz?"
( Jó 40:15-24:) 
O livro de Jó afirma que o animal move a cauda como o cedro. Isso nos dá a entender que havia um certo poder na cauda do animal mencionado, pois a sua cauda é comparada ao cedro que é uma arvore grande e forte. Não seria possível que este trecho estivesse se referindo ao elefante ou hipopótamo, pois suas caudas são insignificantes. 
Também existe a afirmação de que este animal habitava nos montes e que eles lhes eram pastos diferente de hipopótamos e elefantes.
As narrativas de Jó descrevem, ou dão a entender que o animal era bastante grande, pois nem mesmo com o transbordar ou enchente de um rio como o Jordão "até sua boca" este animal não teria temores, o que poderia significar que era bastante pesado. 
Na biologia os dinossauros são classificados como répteis, sendo assim Gn 1: 24 – 25 declara: “Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez".
Logo se a Bíblia afirma que os répteis foram criados juntamente com os outros animais, resta agora o fator fé. Ou seja. Cabe ao homem crer na Bíblia ou não.

FONTE :